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Cursos livres e autodesenvolvimento

O mundo empresarial está cada vez mais exigente, buscando profissionais capacitados, especializados e preparados para as incertezas que pairam no mercado. Portanto, a busca por aperfeiçoamento profissional, mas também pessoal, não para. A cada dia, novos cursos, pós-graduações, treinamentos e mentorias surgem para suprir essa necessidade do mercado, voltados para o desenvolvimento de habilidades, competências, ou simplesmente por apreciamento pessoal. Em todos estes casos, os cursos livres são grandes fontes de conhecimento e impulsionam os indivíduos a alcançarem os seus objetivos. No texto de hoje, iremos explorar como estes potencializam o autodesenvolvimento, nos ajudando a nos tornar pessoas melhores e profissionais mais completos.

Por que se aperfeiçoar?

Nós seres humanos estamos em constante desenvolvimento. Do início da gestação até o fim de nossas vidas, nosso corpo não cessa em passar por mudanças que nos fazem amadurecer. E não somente nossos corpos. A partir do estágio de formação do nosso encéfalo, este nunca para de mudar. Mesmo quando atingimos a maturidade encefálica, por volta dos 21 anos, quando nossos sistemas corticais frontais responsáveis pela tomada de decisão e controle inibitório se solidificam, a plasticidade neural nos faz seres em constante transformação.

E com isso, procuramos por meios para que nossas atitudes e comportamentos entrem em consonância com nossas alterações, tanto biológicas e mentais, quanto em relação ao meio no qual estamos inseridos. A todo momento buscamos por métodos para interagir melhor, se integrar melhor com as pessoas ao nosso lado, e com isso, buscar um sentimento de pertencimento e realização.

Por isso o aperfeiçoamento é necessário. Procuramos pela validação de nós mesmos. Objetivamos atender a demandas pessoais, como melhorias no bem-estar, na saúde, nas interações e na satisfação. Mas também profissionais, para que possamos sempre ser nossa melhor versão, desempenhando tarefas que antes realizávamos com esforço, para passar a desempenhá-las com maestria.

Aperfeiçoamento profissional

Sem dúvidas, quando falamos em autodesenvolvimento, uma das possibilidades que nossa cabeça vai direto é ao campo profissional. Procuramos esta vertente do aperfeiçoamento para desenvolver novas competências ou aprimorar as que já possuímos. Podem ser técnicas, como no desempenho de uma metodologia ou procedimento. Científicas, como análises críticas e pautadas na experimentação e observação. Ou humanas, para esmerar nossas relações com o intuito de se tornarem mais frutíferas.

O aperfeiçoamento profissional, seja por estágios, capacitações, treinamentos, pós-graduações e cursos livres pode auxiliar na consolidação dos conhecimentos teóricos antes adquiridos. Este impulsiona a realização de projetos, contribuindo para o crescimento da persona corporativa e também pessoal, além de contribuir com novas competências relacionadas ao trabalho. Além do mais, se desenvolvem competências relacionais, no que diz respeito à comunicação e interação.

A importância de um programa de treinamento no aperfeiçoamento profissional

Elaborar um programa de treinamento não é uma tarefa fácil. Os profissionais dos Recursos Humanos procuram aplicá-los não somente como uma forma de capacitação, mas também de avaliação e correção dos rumos dentro da empresa. Frente aos novos avanços tecnológicos, estes se tornam indispensáveis para um profissional que deseja estar atualizado e preparado para o panorama geral das corporações.

Segundo Chiavenato, treinar significa “o preparo da pessoa para o cargo, enquanto o propósito da educação é o de preparar a pessoa para o ambiente dentro ou fora de seu trabalho”, sendo então um processo de aprender a aprender. Os treinamentos corporativos vêm como soluções para as novas variações nas funções e a capacitação do profissional recém-formado. Não podemos relevar a resolução de conflitos e gestão de pessoas, e também a multifuncionalidade que passa a ser cobrada dos colaboradores. Deixa-se para trás então um modelo fordista de produção e abraçando as novas globalizações do método produtivo.

Qualificação profissional

O autodesenvolvimento profissional procura novos caminhos para a qualificação dos colaboradores frente aos novos paradigmas de produção econômica e de produtividade. O mercado, sempre exigindo mais do trabalhador, requer um profissional ajustado às suas necessidades, mas este não pode ser levado à exaustão. Por isso, alcançar maior eficiência e produtividade se faz necessário para as novas atribuições. Assim, encara-se a qualificação profissional como um atributo de política pública, uma vez que envolve um grande setor da sociedade que desempenha grande relevância econômica.

A pouca utilização das tecnologias disponíveis e a dificuldade de adequação aos novos recursos acarreta em um grande prejuízo financeiro. Por isso, empresas focam cada vez mais no autodesenvolvimento profissional. No Brasil, salvo exceções, a escolaridade é raramente vista como um fator determinante para a superação do subdesenvolvimento, visto as políticas voltadas para tal (ou a falta delas).

No mundo todo novas bases produtivas tomam espaço, requerindo consigo profissionais preparados e capacitados para manipulá-las. Prevalecem então a qualidade e os diferenciais nos produtos, que se refletem no empenho profissional, desenvolvimento científico e disponibilidade de aparatos de ponta. Sendo assim, requere-se um novo perfil do profissional, no qual se sobressai a importância da educação como forma de integração dos conhecimentos. A necessidade de auto-aprimoramento, através do treinamento profissional e aplicação dos princípios do ensino de adultos se faz mais presente do que nunca.

Mudanças geradas com a implantação de sistemas de educação em empresas

A implementação de sistemas educacionais em empresas pode trazer grandes vantagens para a mesma. Esta é capaz de gerar mudanças em hábitos, comportamentos, aquisição de novas habilidades, no autodesenvolvimento, adoção de postura pró-ativa e de auto-controle, além de uma resiliência a novos desafios a serem enfrentados. Essas alterações podem ser analisadas por diferentes perspectivas, seja da estratégia e estrutura da empresa, das relações humanas que nela estão presentes, ou até mesmo na cultura empresarial.

Competências técnicas e comportamentais de um profissional de desenvolvimento

Alunos universitários em processo de formação, recém-formados e profissionais à procura de emprego se deparam constantemente com atribuições e requisitos necessários para preencher uma determinada ocupação. É válido notar que requerem-se cada vez mais atributos em uma descrição de vagas. Para atender a essa demanda, estes se perguntam quais as competências técnicas e comportamentais mais requeridas no mercado. Assim, podem desenvolvê-las e aumentar a atratividade para as empresas, focando e priorizando o desenvolvimento de habilidades.

Segundo levantamentos, algumas competências, sejam elas relacionadas às habilidades comportamentais dos indivíduos ou em relação a novas tecnologias a serem dominadas,  têm sido foco em grandes corporações. Conhecimentos técnicos em linguagens de programação tem despontado como uma das principais para o profissional do século XXI, bem como aqueles relacionados à manipulação e visualização de dados. Em relação às habilidades pessoais, destacam-se o autoconhecimento, capacidade de inovar usando tecnologias emergentes e também de pensar estrategicamente.

Para ambas as frentes, diversos caminhos podem ser seguidos para o aprimoramento, sejam eles em programas de extensão, cursos, especializações, pós-graduações ou mentorias.

Modelos de cursos e seus benefícios

Essa variedade de oportunidades para o autodesenvolvimento vem para suprir diferentes necessidades pessoais e profissionais. Para cada perfil, uma delas se enquadra melhor, e para cada demanda, uma delas melhor atende o que é preciso. Seja um diploma, uma orientação, uma discussão para ampliar os horizontes ou conhecimentos para aplicação própria em sua jornada de autodesenvolvimento.

Extensão Universitária

Os projetos de extensão universitária são aqueles que se desenvolvem dentro da universidade, mas que se voltam para o seu público externo. Promovem um aprimoramento do profissional por meio da inserção social, política e econômica, levando os conhecimentos da academia para a comunidade. Através das aplicações do conhecimento gerado na universidade, a extensão universitária atua como um poderoso meio de transformação social e profissional. Não apenas para os membros de fora do mundo acadêmico, mas também para aqueles que promovem tal transição. Instigam então uma poderosa alavanca para o autodesenvolvimento através da aquisição de novas perspectivas e interações.

Projetos de Mentoria

Os projetos de mentoria podem ser usados para diferentes finalidades, sejam elas para trabalhos acadêmicos, corporativos ou pessoais. Estes se voltam para uma relação mais intimista e direta entre as partes, com um perfil desenhado especialmente para aquela relação. Usado para dar grandes saltos em projetos, voltam-se para quem busca um conhecimento mais profundo, de forma personalizada e exclusiva, por meio de uma orientação direta através de pessoas que são referência na área. Possuem, portanto, a vantagem de uma comunicação direta para aqueles que desejam desenvolver novos programas diretamente guiados pela experiência.

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Grupos de Estudo 

Já os Grupos de Estudo são estratégias de autodesenvolvimento voltadas para a aprendizagem colaborativa, aquela que se baseia numa metodologia que coloca o aluno em um papel mais ativo e central em seu processo de aprimoramento. Aqui, o aprendiz interage colaborativamente com os demais, a fim de desenvolver um meio comum de aprendizagem e integração de conhecimentos, fornecendo novas perspectivas e um meio de integrar conhecimentos. Através do estudo prévio e da exposição de diferentes opiniões, ocorre a aceitação de diversidade de pontos de vista e capacidade de argumentação com embasamento científico.

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Pós-graduações

As pós-graduações são alguns dos cursos mais procurados para aqueles que desejam se especializar em sua carreira e no mercado de trabalho. Além de permitirem um alto grau de especialização na área, elas possibilitam fomentar um currículo mais atrativo e que o prepara para concorrer a cargos mais altos, expandindo sua carreira e se tornando referência na área. Todos os tipos de pós-graduação garantem um grande avanço no conhecimento, mas diferem entre si quanto ao grau de titulação e pesquisa acadêmica desenvolvida. As pós-graduações stricto sensu conferem títulos como mestrado e doutorado, enquanto as lato sensu conferem títulos de especialização. Cada uma possui suas vantagens e benefícios, e devemos encará-las como possíveis caminhos para todos aqueles que desejam garantir mais uma etapa do seu auto-desenvolvimento.

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Cursos livres

Os cursos livres geralmente são cursos de curta duração que focam em um tópico em específico e que aprofundam o conhecimento nessa determinada área, sem o compromisso de um desenrolar a longo prazo, estando livres de uma grade curricular. São cursos que, pelo seu teor teórico ou até mesmo práticos, são amplamente aceitos como oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional, através da maestria em habilidades específicas. Além disso, são cursos que geram certificações e não dependem de diplomas universitários, e portanto, podem impulsionar pessoas em qualquer etapa de sua trajetória profissional.

No Instituto Conectomus, oferecemos uma variedade de cursos para que você possa aprofundar seus conhecimentos no mundo da neurociência e suas aplicações no mercado de trabalho e desenvolvimento pessoal. Conheça todos nossos cursos! Faça agora o curso Neurociência Para Todos e inicie nesse novo mundo de possibilidades!

Liderança: caminhos para o autodesenvolvimento

As transformações nos valores geradas pela constante modificação do mundo do trabalho refletem em uma busca pelo autodesenvolvimento, atendendo às necessidades da pessoa como cidadão e como trabalhador. Buscamos ao longo de nossa trajetória o topo de nossos respectivos campos, afinal, uma carreira passa por etapas consecutivas e trajetórias únicas, e para isso, nos deparamos com um caminho longo e árduo, precisando nos moldar para as posições de liderança.

Assim, construir uma carreira exige habilidades, valores, competências, boas relações e atitudes, todas como embasamento para o desenvolvimento. Líderes são construídos a partir de um longo processo de desenvolvimento, e uma boa liderança não é aquela impositiva, distante, intocável e que sempre está certa. Uma boa liderança é aquela que pratica uma boa relação com seus subordinados, necessitando então ser compreensiva, aberta, acessível, passível de confiança e motivadora.

Manual de orientação e autodesenvolvimento emocional

O autodesenvolvimento conta também com um componente emocional. Compreender suas próprias emoções nos ajuda a lidar com os estados e comportamentos atrelados a elas, usufruindo de seus benefícios para o bem-estar e frutificação de nossas relações. São necessárias também para a aprendizagem e ajustamento social, auxiliam nos nossos estados motivacionais e interferem em como nos comunicamos com os demais através da expressão da subjetividade e individualidade.

Assim, estimular esse entendimento e gestão é um passo importante para o nosso aprimoramento pessoal. Não apenas conseguimos assimilar melhor novas práticas e conteúdos quando estamos em um estado emocional vantajoso, como também conseguimos interagir melhor e por consequência sermos mais produtivos. E somos capazes de fazer isso, por exemplo, das mais diversas maneiras possíveis, sendo as mais conhecidas e aplicadas em empresas os cursos livres, de capacitação e treinamento. Conheça os cursos do Instituto Conectomus!